Pular para o conteúdo principal

LAGUnB divulga: A Valorização da Pessoa Idosa - Saúde e Qualidade de Vida



A Liga Acadêmica de Gerontologia da UnB divulga palestra referente ao tema da valorização da pessoa idosa, apresentada por Laodicélia Teixeira Lemos (Conselho do Idoso do Distrito Federal)

Para acessar, clique no link abaixo:

https://drive.google.com/file/d/0ByzzxsKDlIb4RlNNY2hFYldtY2M/view?usp=sharing

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

LAGUnB explica: O que é a Caderneta do Idoso?

Criada desde 2007, a Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa tem sido um documento utilizado com bastante importância no monitoramento da saúde do idoso. Carrega as devidas anotações e tem como objetivo acompanhar o idoso. A caderneta contém informações sobre o estado de saúde do idoso e é preenchida pelos profissionais de saúde. Algumas informações são: problemas atuais de saúde, medicamentos administrados, informações sobre vacinas (aplicadas e ainda por aplicar), controle de pressão arterial e glicemia, identificação, quem é o cuidador (caso necessite), entre outras. Além disso, demonstra-se um auxílio para consultas médicas e também auxilia o trabalho da Equipe de Saúde da Família. Assim, a assistência será empregada de forma direcionada, proporcionando uma melhora da qualidade de vida e um aumento não só do cuidado, mas também do conhecimento sobre o que acontece com o idoso. Referências:            http://www.saude.pa.gov.br/inde...

LAGUnB convida: farmacocinética e farmacodinâmica em idosos

Olá a todos! A Liga Acadêmica de Gerontologia da UnB convida a todos para participar da palestra "Farmacocinética e Farmacodinâmica em idosos", apresentada pelo farmacêutico Guilherme Lacerda, farmacêutico do Centro Multidisciplinar do Idoso (Hospital Universitário de Brasília - HUB), centro de referência do DF para tratamento de Alzheimer. Aguardamos vocês!

Estou envelhecendo

Por Wender Ferreira do Santos Desde pequeno tenho um interesse e um fascínio pelos idosos. Lembro que uma vez perguntei para minha avó por que ela estava ficando “velha”. Ela me respondeu que todo mundo envelhece, que ninguém consegue “fugir disso” e que era natural. Ela reforça que não é possível evitar e que as pessoas podiam fazer “mil coisas” para ficarem com uma aparência de jovem, mas nunca deixariam de envelhecer. Confesso que não entendi e fiquei achando muito estranho a pessoa ficar com os cabelos brancos e com a pele enrugada. Eventualmente, perguntava às pessoas da minha idade, como primos amigos e colegas da escola, o que elas achavam de envelhecer. Duas respostas eram comuns: a primeira relaciona a aparência, que é ficar com os cabelos brancos, usar bengala, usar óculos e a pele enrugada; e a segunda que envelhecer era ruim e que o bom mesmo era ser “jovem”. Devido essas experiências acabei criando uma imagem em minha cabeça, um estereótipo/estigma que enve...